O ‘Novo Cangaço’ representa grupos municiados com armas de fogo de grosso calibre e veículos de alta potência e até mesmo blindados. O foco desses grupos é primordialmente explosões e roubos a bancos e outras instituições financeiras, fazendo reféns. Em Sergipe, o ano de 2022 encerrou sem o registro de crimes desse tipo, conforme o levantamento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgado nesta quinta-feira, 20, no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023.
No estado, os casos envolvendo crimes praticados com alto poderio bélico e envolvendo instituições bancárias - assim como aqueles praticados pelos grupos criminosos que integram o ‘Novo Cangaço’ - são investigados pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil.
O diretor da unidade especializada, delegado Dernival Eloi, atribuiu a ausência desses crimes - que giram em torno do alto poderio bélico - em Sergipe à política de apuração de investidas criminosas pelo Cope, incluindo a troca de informações com as unidades da Polícia Militar, que estão estrategicamente distribuídas no estado.
“A cultura anterior era de que se esperava a explosão acontecer para desencadear o trabalho investigativo. Mas vimos que essa forma de trabalhar demorava na elucidação de fatos e passamos a adotar dois pilares com relação a esse tipo de investigação. Nossa Divisão de Inteligência é diretamente subordinada ao Cope, e também atuamos em conjunto com a Polícia Militar, então não temos demora na troca de informação de inteligência. Essa comunicação é muito rápida, possibilitando resultado satisfatório”, destacou Dernival.
Novo Cangaço
O 'Novo Cangaço' faz alusão a uma forma de banditismo que teve como símbolo Virgulino Ferreira da Silva (1898-1938), o Lampião. A modalidade de crime vai além da explosão de agências e caixas eletrônicos em pequenas cidades, quase sem forças policiais no interior do país, chegando a causar uma grande ameaça à segurança nacional. A prática está atrelada à dominação de cidades com criminosos que planejam dias e horários para os ataques, subjugam forças policiais e utilizam carros blindados, explosivos e drones.
O ‘Novo Cangaço’ representa grupos municiados com armas de fogo de grosso calibre e veículos de alta potência e até mesmo blindados. O foco desses grupos é primordialmente explosões e roubos a bancos e outras instituições financeiras, fazendo reféns. Em Sergipe, o ano de 2022 encerrou sem o registro de crimes desse tipo, conforme o levantamento feito pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgado nesta quinta-feira, 20, no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023.
No estado, os casos envolvendo crimes praticados com alto poderio bélico e envolvendo instituições bancárias - assim como aqueles praticados pelos grupos criminosos que integram o ‘Novo Cangaço’ - são investigados pelo Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), da Polícia Civil.
O diretor da unidade especializada, delegado Dernival Eloi, atribuiu a ausência desses crimes - que giram em torno do alto poderio bélico - em Sergipe à política de apuração de investidas criminosas pelo Cope, incluindo a troca de informações com as unidades da Polícia Militar, que estão estrategicamente distribuídas no estado.
“A cultura anterior era de que se esperava a explosão acontecer para desencadear o trabalho investigativo. Mas vimos que essa forma de trabalhar demorava na elucidação de fatos e passamos a adotar dois pilares com relação a esse tipo de investigação. Nossa Divisão de Inteligência é diretamente subordinada ao Cope, e também atuamos em conjunto com a Polícia Militar, então não temos demora na troca de informação de inteligência. Essa comunicação é muito rápida, possibilitando resultado satisfatório”, destacou Dernival.
Novo Cangaço
O 'Novo Cangaço' faz alusão a uma forma de banditismo que teve como símbolo Virgulino Ferreira da Silva (1898-1938), o Lampião. A modalidade de crime vai além da explosão de agências e caixas eletrônicos em pequenas cidades, quase sem forças policiais no interior do país, chegando a causar uma grande ameaça à segurança nacional. A prática está atrelada à dominação de cidades com criminosos que planejam dias e horários para os ataques, subjugam forças policiais e utilizam carros blindados, explosivos e drones.